Existe algo realmente especial pairando sobre a atmosfera de Pernambuco. O povo, a história, a comida, os sabores, os ingredientes, a biodiversidade e os ritmos.

Os restaurantes, a comida de rua, os mercados populares, o Frevo, o bolo de rolo, os chefs. O queijo de coalho, a tapioca, o Maracatu Atômico, a rapadura, os engenhos de cana-de-açúcar, Brennand. O Recife Antigo, Olinda, Porto de Galinhas e Caruaru. Os temperos, as feiras, o coentro e a cebolinha. A hospitalidade, o calor e o Beijupirá.

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Com a primeira unidade aberta em 1991, na famosa Praia de Porto de Galinhas, o restaurante se expandiu e atualmente possui filiais em alguns dos principais pontos turísticos do Nordeste, como Olinda, Praia dos Carneiros, Fernando de Noronha e na paradisíaca Praia do Laje, no litoral norte de Alagoas.

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Desde sua abertura, o restaurante conserva uma culinária tradicional com MISTURAS – hoje chamada de cozinha de MIXIRA, que no dialeto Tupi significa misturar. Tal fusão foi fortemente influenciada pelos sabores das frutas e dos doces pernambucanos, tendo como inspiração predominante os paladares doce amargo.

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“O Beijupirá sempre foi um restaurante voltado para o turismo com uma decoração criativa com artesanato da região e do estado, frutas e flores como ingredientes do seu conceito tropical praia”, conta Adriana Didier.

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Artista plástica, a pernambucana que comanda os restaurantes e pousadas do grupo Beijupirá, não se considera chef de cozinha, no entanto, surpreende e encanta com sua culinária inventiva e delicada. Um verdadeira fusão de cores e sabores que me deixou encantado.